Pela primeira vez, população urbana supera a rural no mundo
19 abril 2007-Pela primeira vez, população urbana supera a rural no mundo
Em 2007, pela primeira vez, a população urbana ultrapassou a rural em níveis mundiais, de acordo com Anna Tibaijuka, diretora executiva Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, UN-Habitat.
Tibaijuka encontra-se em Nairobi, no Quênia, participando de reunião do Conselho Administrativo do UN-Habitat.
No encontro, também foi divulgado um estudo indicando que, em 2030, dois terços da população mundial viverão em centros urbanos.
O director do escritório regional do UN-Habitat para América Latina e Caribe, Jorge Gavidia, falou à Rádio ONU, de Nairobi, sobre o impacto do crescimento das cidades.
“O mundo já passou nesse momento a marca de 50% de pessoas que moram na cidade. Na América Latina, 75% das pessoas moram em cidades. Os problemas gerados são a falta de planejamento dessas cidades, que se refletem em uma demanda não satisfeita por serviços básicos: água, esgotos e lixo. No caso da América Latina, agora o problema central é a regularização das propriedades e o serviço de estrutura das nossas cidades”, explicou.
O encontro do UN-Habitat em Nairobi prossegue até sexta-feira.
Em 2007, pela primeira vez, a população urbana ultrapassou a rural em níveis mundiais, de acordo com Anna Tibaijuka, diretora executiva Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, UN-Habitat.
Tibaijuka encontra-se em Nairobi, no Quênia, participando de reunião do Conselho Administrativo do UN-Habitat.
No encontro, também foi divulgado um estudo indicando que, em 2030, dois terços da população mundial viverão em centros urbanos.
O director do escritório regional do UN-Habitat para América Latina e Caribe, Jorge Gavidia, falou à Rádio ONU, de Nairobi, sobre o impacto do crescimento das cidades.
“O mundo já passou nesse momento a marca de 50% de pessoas que moram na cidade. Na América Latina, 75% das pessoas moram em cidades. Os problemas gerados são a falta de planejamento dessas cidades, que se refletem em uma demanda não satisfeita por serviços básicos: água, esgotos e lixo. No caso da América Latina, agora o problema central é a regularização das propriedades e o serviço de estrutura das nossas cidades”, explicou.
O encontro do UN-Habitat em Nairobi prossegue até sexta-feira.
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